sexta-feira, 28 de maio de 2010

Optimismo (òt)

(óptimo!ótimo + -ismo)
s. m.
1. Costume ou sistema de achar que tudo é ou resultará o melhor possível.
2. Confiança no porvir.

Fazendo um apanhado no dicionário da vida, que estamos construindo aqui no blog, já exploramos os verbos persistir e decidir.
Pensei em falar hoje da palavra ACREDITAR, verbo que está diretamente ligado à palavra OTIMISMO.
Pesquisas na Universidade de Yale, em Connecticut (EUA), sugerem que o otimismo pode prolongar a existência, tanto ou mais que outros fatores do estilo de vida recomendados habitualmente pelos médicos, como fazer exercícios, não fumar, beber com moderação, e manter controlados o colesterol do sangue e a tensão arterial.
Ser otimista não quer dizer ser iludido, pelo contrário, o verdadeiro otimista sabe de todas as coisas ruins que acontecem na sua existência porém, mesmo assim, ele acredita que tudo pode dar certo e consegue visualizar a melhor alternativa a ser seguida, mesmo que seja por meio dos grandes aprendizados das situações difíceis.
O otimista também não é aquele que espera a felicidade chegar, o otimista vai em busca dela todos os dias, sem deixar de acreditar.
Independente de religião ou de crenças, a dica que fica é : tenha fé, e jamais acredite no pior, mas se prepare caso ele aconteça, assim evitamos frustrações.
Estar consciente de todos os riscos, porém acreditar que você vai conseguir.
Quando você quer que uma coisa aconteça desde o princípio, ela acaba acontecendo, muitas vezes não do jeito que você imaginou, mas de um jeito melhor ainda.
Lembre-se: não é o milagre que faz as pessoas terem fé, é a fé que faz o milagre acontecer.
Resumindo: Decida-se pelo que te faz feliz, persista em sua escolha, e seja otimista para crer que vai dar certo.

“Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo.” Paulo Coelho

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vale a pena ler...

Olá, pessoal.

Esses dias chegou em minhas mãos um texto da Marta Medeiros, que vale a pena compartilhar com vocês. Posso apostar que muitas de vocês vão se identificar:

"Não há nada que me deixe mais frustrada
do que pedir Pudim de sobremesa,
contar os minutos até ele chegar
e aí ver o garçom colocar na minha frente
um pedacinho minúsculo do meu pudim preferido.
Uma só. Quanto mais sofisticado o restaurante,
menor a porção da sobremesa. Aí a vontade que
dá é de passar numa loja de conveniência,
comprar um pudim bem cremoso e saborear
em casa com direito a repetir quantas vezes
a gente quiser, sem pensar em calorias,
boas maneiras ou moderação. O PUDIM é só
um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres
meia-boca, de aventuras pela metade. A gente
sai pra jantar, mas come pouco. Vai à festa de
casamento, mas resiste aos bombons. Conquista
a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir
que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua
com pavor de ser rotulada de 'fácil'). Adora tomar
um banho demorado, mas se contém pra não
desperdiçar os recursos do planeta. Quer beijar aquele
cara 20 anos mais novo, mas tem medo de fazer
papel ridículo. Tem vontade de ficar em casa vendo
um DVD, esparramada no sofá, mas se obriga
a ir malhar. E por aí vai. Tantos deveres, tanta
preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar
na vida sem pegar recuperação... Aí a vida vai ficando
sem tempero, politicamente correta e existencialmente
sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente
sem tesão... Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança
e os 10 mandamentos. Ser ridícula, inadequada,
incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que
pensam a nosso respeito. Recusar prazeres incompletos
e meias porções. Até Santo Agostinho, que foi santo,
uma vez se rebelou e disse uma frase mais ou menos
assim: 'Deus, dai-me continência e castidade,
mas não agora'... Nós, que não aspiramos à santidade
e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?)
desejar vários pedaços de pudim, bombons de muitos
sabores, vários beijos bem dados, a água batendo
sem pressa no corpo, o coração saciado. Um dia a
gente cria juízo. Um dia. Não tem que ser agora.
Por isso, garçom, por favor, me traga: um pudim
inteiro um sofá pra eu ver 10 episódios do 'Law and Order',
uma caixa de trufas bem macias e o Richard Gere,
nu, embrulhado pra presente. OK? Não necessariamente nessa ordem.
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago ..."

Marta Medeiros

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Compreender faz bem a alma!

Muitas vezes as pessoas tomam algumas atitudes que nos decepcionam, ou que não concordamos. Porém esquecemos que nós também tomamos atitudes que nem sempre, todas os que vivem ao nosso redor vão entender.

Parece uma questão simples, mas não é, pois trata-se de relacionamento humano.

O segredo desta questão passa pela palavra compreensão que para muitos pode parecer uma atitude de fraqueza, mas é uma grande prova de coragem! Entendermos que existem pontos de vista distintos do nosso, e não necessariamente certos ou errados é um grande passo.

Se colocar no lugar do outro, ou seja, usar a EMPATIA é a essência da integração.

Nem sempre você tem que aceitar tudo que as pessoas fazem / pensam, mas compreende-las pode ajudar a fazer o seu dia-a-dia mais saudável, não só em casa, como no trabalho, com os amigos...

Afinal, por muitas vezes, nós desejamos ser somente compreendido.

"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer."
(Powell)