quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A Voz Interior...

Na penúltima EXAME, teve um informe publicitário sobre carreira extremamente interessante! Gostei especialmente da matéria referente a importância do auto-conhecimento e de ouvir a voz interior, para estarmos alinhados com nossa vocação. Vale a pena ler!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mudar rejuvenesce!

Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível... A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito. Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?

Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. Há outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada.

A fonte da juventude chama-se mudança.

De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. Mudança, o que vem a ser tal coisa?

Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos. Rejuvenesceu.
Outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol. Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.

Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.

Olhe-se no espelho...

'VAMOS ACENDER NOSSOS OLHARES!!!

Lya Luft

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Saí pra dar uma volta...

O título desta postagem tem duplo sentido propositalmente...

O primeiro é que eu "saí pra dar uma volta" e acabei me ausentando do blog por algum tempo. Faz parte do meu processo e do meu jeito de ser... Quem me conhece sabe que eu não gosto de rotina e nem de obrigações e quando iniciei meu blog, prometi a mim mesma que o blog seria algo prazeroso, como tem sido. Porém isso implica em eu manter meus momentos de silêncio, de leitura, de reflexão....

O segundo sentido, que é literal, é que "Sai pra dar uma volta" é o nome do livro que estou lendo, de autoria de Frederico Mourão. É sobre a viagem de volta ao mundo que ele fez no final de 2005, 2006 e retornou no início de 2007. Estou achando muito interessante entender como foi seu planejamento, sua viagem e conhecer alguns lugares e países pelos olhos de outra pessoa.

Hoje li um trecho que me remeteu ao tema do blog, que foi o seguinte: "O show que mais me tocou, além claro dele ser um excelente showman, foi de um artista local. Em um determinado momento ele diz que nunca na vida viveu de seguro-desemprego, porque nunca foi desempregado, porque esse é o trabalho dele, isso é o que dá o seu sustento, que esse é o seu prazer. E foi o que mais tocou toda a platéia, pois todos admiram aquela pessoa que faz o que gosta independentemente se vai ser aceito, reconhecido ou não, pois a maioria de nós se acomoda com o que faz, se apega ao que gera o dinheiro suficiente para viver e acaba vegetando naquele maldito emprego pelo resto da vida, porque não tem coragem de mudar. E ele teve coragem de se dedicar a uma carreira, que muitos não consideram carreira, se desenvolver e virar um excelente performer."

Sabe onde foi isso? Na Nova Zelândia...

Até breve

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O Senhor dos Anéis

Na Você S.A. de junho na pg. 64, a matéria sobre Carreira: Planejamento tem um depoimento bastante interessante de Nélio Bilate que trocou a vida de executivo na Nissan por uma carreira mais tranquila. Diz que hoje ganha 40% a menos, mas que reencontrou a felicidade. Aprenda com ele como fazer uma transiçãod e carreira planejada.

Vale a pena ler e refletir a respeito!

Livro: Recomeços

Este livro no de Lina de Albuquerque é uma injeção de ânimo e coragem para quem quer mudar algo em sua vida.

26 pessoas contam como lidaram com a mudança em suas vidas. Algumas pessoas são conhecidas e outras anônimas.

Leitura simples, rápida e inspiradora.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Aprendendo com Adriana Fernandes

Gostaria de agradecer pelo lindo depoimento da Adriana. Bastou eu pedi sua ajuda e a Adriana não pensou 2 vezes! Segue aqui o que acabo de recebr dela. Desfrutem e fiquem à vontade para enviar seus comentários ou um depoimento para ser postado!

Abs, Andrea

"Trocar experiências sobre alguém que consegue tomar a decisão de mudar é sempre agregador, seja lá o que for, mudar de estilo, mudar de marido, mudar de casa, de país, e porque não dizer de profissão. Já reparou como hoje em dia nos deparamos com profissionais que são formados em tal área e exercem outra completamente diferente. Pois é, o mercado de trabalho e as necessidades financeiras fazem com que as pessoas acabem realizando um tipo de trabalho que não foi o escolhido por eles, o que gera desconforto e insatisfação profissional.

Comecei a trabalhar aos 15 anos de idade. Não nasci em “berço de ouro”, sempre precisei ajudar financeiramente meus pais , que sempre buscaram recursos para me oferecer ensino de qualidade, através de bolsas, redução nas mensalidades, enfim, aquela luta! . Confesso que até a 8ª. serie não era um exemplo de dedicação. Hoje que sou mãe, posso imaginar a aflição dos meus pais em relação a isto. Ingressei minha carreira profissional como recepcionista em uma empresa multinacional. Aos 18 anos entrei na faculdade de Letras, gostava muito de literatura e tinha muita facilidade no aprendizado de línguas estrangeiras. Lembro-me que fiquei fascinada com a literatura inglesa. No entanto, o que fazer com este diploma? Ser professora? Escritora? ...Coisas que realmente não dão muito dinheiro no Brasil. Continuei como recepcionista, passei a secretaria executiva bilíngüe, assistente administrativa, ocasionalmente sempre em instituições financeiras, o que gerou muito crescimento e aprendizado.

Dentre estas instituições nas quais trabalhei, me deparei com alguns movimentos entre Fundações, Institutos e áreas de Responsabilidade Social. Estas áreas buscavam voluntários que atuassem neste negócio, e eu sempre me fiz presente. Alias isto é algo que aprendi com um chefe inesquecivel...”Nunca espere algo bater a sua porta, se desejar corra atrás. Confie no seu taco!”. Pois é , acreditei, me exercitei e adorei atuar neste setor ainda desconhecido. Me identifiquei em debruçar forças para fazer o bem, ajudar os grandes mestres a buscar soluções aos tantos problemas existentes na sociedade em que vivemos.

Mas atuar no terceiro setor era algo que também financeiramente não poderia acompanhar meu ritmo de vida. Atuava em bancos de investimentos , tenho 1 filho que necessita de sustento! E que sustento! Aliás nem vou começar a falar sobre o que é ser mãe...algo que eu adoro, mas dá um trabalho!... Voltando ao nosso assunto... Uma alma santa que trabalhou comigo abriu meu caminho para trabalhar numa Fundação familiar, que poderia manter meu nível financeiro e cuja missão é de disseminar conhecimento. Tem tudo a ver com a comunicação, com a linguagem, a maneira como as pessoas interpretam a informação e além do mais preza a capacitação dos funcionários.

Depois de algum tempo pude perceber que consegui juntar salário adequado+ uso da minha faculdade de Letras, pois atualmente a maneira como me expresso e escrevo é muito reconhecida e necessária em meu trabalho + o poder de interpretar diversos assuntos + uso de toda experiência de trabalho desde os 15 anos. Mesmo sem muito direcionamento acabei observando os tantos lugares por onde passei e percebi que encontrei o meu endereço de trabalho tão desejado.

Desde 2006 atuo como gerente administrativa desta Fundação familiar e estou muito realizada neste trabalho. Queria partilhar com vocês uma mensagem, de autor desconhecido,que segue abaixo, recebida de uma grande amiga quando consegui este trabalho."

Um beijo a todos,
Adriana Fernandes


MUDE

Mas comece devagar, porque a direção
é mais importante que a velocidade.
Mude de caminho, ande por outras ruas,
observando os lugares por onde você passa.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Descubra novos horizontes.

Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.
Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
Busque novos amigos, tente novos amores.
Faça novas relações.
Experimente a gostosura da surpresa.
Troque esse monte de medo por um pouco de vida.
Ame muito, cada vez mais, e de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, de atitude.

Mude.
Dê uma chance ao inesperado.
Abrace a gostosura da surpresa.

Sonhe só o sonho certo e realize-o todo dia.

Lembre-se de que a vida é uma só,
e decida-se por arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais prazeroso,
mais digno, mais humano.
Abra seu coração de dentro para fora.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.

Exagere na criatividade.
E aproveite para fazer uma viagem longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas diferentes, troque novamente.

Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você conhecerá coisas melhores e coisas piores,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento, a energia, o entusiasmo.

Só o que está morto não muda!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Dica para planejamento financeiro

Eu estava pesquisando sobre o tema planejamento financeiro quando encontrei algo bastante interessante: no site www.yourlife.com.br você tem a possibilidade de fazer uma avaliação financeira gratuita e depois, caso tenha interesse, pode assinar um e-coach financeiro por 3 ou 6 meses.

Vale a pena dar uma passeada pelo site!


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Como superar momentos difíceis?

Estou longe de achar que superar momentos difíceis da vida seja algo fácil de fazer, porém são necessários para nosso desenvolvimento...Pena que para percebermos isso, é preciso que o tempo passe e que olhemos para trás.

Tive vontade de escrever sobre isso, pois recebi uma mensagem bastante impactante de uma cliente de coaching, que compartilhou uma soma de momentos bastante delicados e desafiadores que viveu nos últimos 2 anos, e de como isso a estava desmotivando / entristecendo.

Como o maior objetivo do blog é que possamos aprender uns com os outros, resolvi compartilhar alguns desafios grandes que tive, sendo alguns muito parecidos com os que ela enfrentou, e que podem servir como aprendizado para ela ou servir apenas para dizer que o problema dela não é apenas seu...e mais do que isso....um dia tudo isso vai passar e ela vai rir desta fase da vida.

Aos 25 anos de idade, após 7 anos de casamento, eu me separei. por motivos alheio à minha vontade na época...para o desafio não ser pequeno, tinha uma filha com 3 anos e estava desempregada! Conseguem imaginar o que é perder o chão?

Naquele momento, parecia o fim do mundo e a pior coisa que poderia acontecer na minha vida. Porém, com o tempo, mostrou-se a melhor coisa que aconteceu na minha vida! E não é balela não...Acabou gerando a mim uma série de oportunidades, tanto pessoais como profissionais.

Ela me contou sobre a separação de seus pais....Meus pais também se separaram após 40 anos de casados. Sei bem o que ela está dizendo e que não é algo fácil. Porém, é a vida deles e o que me importa é que sejam felizes. De tabela, ganhei uma "boadrasta" muito bacana!

O meu desemprego daquele momento fez despertar uma profissional gabaritada, responsável e apaixonada pelo trabalho. E isso foi muito bom!

Enfim, que tal fazer do limão uma limonada?

Coragem e força! Sei que vai passar....

terça-feira, 7 de abril de 2009

O que são as 8 saúdes?

"Um caminho para a felicidade.
É assim que defino o cuidado com as 8 saúdes: física, familiar, intelectual, espiritual, financeira, profissional, social e emocional.
Desde criança, aprendemos que ao adoecer devemos procurar um médico e assim acreditamos que somente o corpo é quem fica debilitado.

Com o tempo, percebemos que existem outros aspectos que precisam de cuidados especiais e que são importantes para o equilíbrio da vida como um todo.

Ao dedicar minha carreira profissional à observação do comportamento humano, percebo que muitas pessoas estão doentes em algum aspecto e precisam de cura.

Precisamos aprender cuidar da saúde e não da doença, porque saúde é o mais alto estado do vigor físico e mental, estado de equilíbrio social, conforme a organização mundial da saúde.

Mesmo assim, não se culpe caso alguma das suas saúdes não estiver 100% em funcionamento. Entenda que é preciso respeitar a hierarquia das necessidades, pois o homem é motivado de acordo com o que necessita naquele momento, por este motivo o que entusiasma uma pessoa, pode não funcionar da mesma maneira para outra.

A teoria das necessidades humanas desenvolvida por Abraham Maslow explica que o homem precisa ter atendido as necessidades do corpo, ou fatores fisiológicos, em seguida as necessidades de segurança, logo após as sociais, que envolve nosso convívio, para depois pensar em status e auto-realização.

Em todos os momentos da vida podemos contemplar cada saúde, respeitando as necessidades que precisam ser atendidas.

Às vezes é difícil manter controle o tempo todo sobre tudo. Faça o que estiver à seu alcance. Lembre-se : você está aqui no mundo para aprender, então, tenha paciência e seja seu melhor amigo.
Viver por si só, já é uma grande missão, um grande milagre.

Acredito que todos nós, seres humanos, estamos carentes de cura em alguma parte da vida para que possamos verdadeiramente desfrutar de tudo que somos merecedores. Isso inclui ter dinheiro e ser próspero, gozar de saúde física, ter harmonia nos relacionamentos, estar em paz consigo e acreditar que existe uma força poderosa que está ao nosso lado, nos protegendo sempre.

Existe uma infinidade de coisas que podemos aprender sobre nossas saúdes e como nos cuidar melhor para atrair felicidade.

Quanto mais você se cuida, mais o Deus que existe em VOCÊ se manifesta.
Nessa seção do Portal SABER VIVER, você encontrará sugestões, textos, idéias, testes, dicas de livros, opiniões, fóruns para cada tipo de saúde.

Muitos textos foram extraídos de revistas, livros, jornais, ou indicados pelos usuários do site, possibilitando que opiniões diversas sejam conhecidas e compartilhadas em nome de contribuir com um planeta habitado por pessoas mais felizes e responsáveis pelo seu maior tesouro:
A vida.

Escolha ser saudável."

Texto do site: www.geninhogoes.com.br

Ele tem um BLOG tb, bem bacan: http://www.blog.geninhogoes.com.br/

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Os sete pecados capitais na vida profissional

Conheça os equívocos mais cometidos por quem está no mercado de trabalho e aprenda a evitá-los

Novato ou experiente, homem ou mulher, jovem ou idoso. Quem trabalha está sujeito a cometer um deslize ao longo da vida profissional. Às vezes, a falha não causa grandes estragos, mas pode provocar sequelas em uma carreira bem-sucedida.

Para que você não corra nenhum risco, o ZAP listou os sete pecados capitais de um profissional. Veja quais são.

1.FALTA DE CORAGEM
Depois de muitos anos na mesma empresa ou função, o trabalhador percebe que não está feliz com sua carreira. No entanto, ao invés de mudar a trajetória, ele continua onde está, pois tem medo de se aventurar em algo novo. Pensar que é muito tarde para dar início a uma carreira diferente ou não ter coragem para exercer outras atividades certamente é um erro a ser evitado. “O profissional pode mudar, mas isso tem que acontecer de forma planejada”, explica Maria Lúcia, coach do Instituto EcoSocial. “Novas experiências enriquecem muito, além de fazer parte do crescimento na carreira.”

2.PASSIVIDADE
Quando o profissional não comanda sua carreira e deixa os outros tomarem decisões no seu lugar está adotando uma postura passiva. Esse comportamento definitivamente deve ser evitado, afinal a pessoa só vai ter conquistas no seu trabalho se tomar as rédeas da sua carreira e traçar metas. Sobre este último item Gláucia Santos, consultora de RH da Catho, diz que o indivíduo deve ter objetivos a curto, médio e longo prazo para não ficar estagnado. “Se o profissional quer ser gerente, é bom fazer cursos de especialização e tentar trabalhar em uma empresa maior, por exemplo. Essas seriam as metas a curto e médio prazo para alcançar o objetivo maior, a gerência.”

3.FALTA DE AUTOCONHECIMENTO
Para tomar decisões em relação ao rumo da carreira e até mesmo se aventurar em novas atividades, o profissional deve se conhecer bem. Um erro comumente cometido é não investir tempo na auto-análise. Pode parecer irrelevante, mas procurar aumentar o nível de conhecimento sobre si mesmo é, sim, importante para uma vida profissional bem estruturada. “O trabalhador tem que buscar saber quais são seus pontos fortes e seus pontos fracos, e isso só acontece após uma auto-análise cuidadosa”, afirma Maria Lúcia.

4.ARROGÂNCIA
Após anos de experiência, alguns profissionais cometem o erro de pensar que são insubstituíveis. Segundo Gláucia, essas pessoas acham que, por estarem há um bom tempo em determinada empresa, não precisam aprender mais nada e que seu emprego está garantido para sempre. Mas não é bem assim. “Para a pessoa se manter dentro da organização, precisa demonstrar disposição em aprender e estar sempre se atualizando”, conta Gláucia. Maria Lúcia completa o raciocínio: “a atualização pode ter vários formatos, não só a do curso. Participar de projetos diferentes dentro da companhia pode ser um grande aprendizado”.

5.FALTA DE ÉTICA
De acordo com o coach e headhunter Augusto Carneiro, um dos “pecados” que prejudicam o profissional em qualquer empresa é a falta de ética. Fazer fofoca, causar intrigas, falar mal dos outros, puxar o tapete, mentir e outros comportamentos como esses nunca irão dar bons frutos. Ao contrário. São autodestrutivos e, cedo ou tarde, acabam se voltando contra a própria pessoa.

6.IMPRODUTIVIDADE
Como os empregadores estão em busca de pessoas proativas, não entregar resultados para a empresa é, sem dúvida alguma, um grande erro. Cumprir com as atividades de sua responsabilidade é uma obrigação do contratado, mas é possível ir além disso e oferecer mais do que o esperado. “Quando o profissional faz mais que seus deveres e desempenha outras tarefas, acaba, aos poucos, ganhando espaço e importância dentro do local de trabalho”, diz Gláucia. A consultora de RH ainda explica que é benéfico divulgar os resultados de sua produção. “Não adianta ir além de suas obrigações se não deixar isso visível para a empresa.”

7.FALTA DE COMPROMISSO
Se não entregar resultados é uma grande falha, deixar de cumprir prazos é outra maior ainda. Aqueles que se comprometem a entregar um determinado serviço e não cumprem o deadline acabam destruindo a própria reputação. Por isso, Carneiro dá o seguinte conselho: “Antes de responder quando ou se é possível realizar o que seu chefe requisitou, pare e pense a respeito. Não diga algo para agradá-lo se você sabe que não conseguirá fazer o que prometeu”. Segundo o headhunter, “uma pessoa que habitualmente falha com os compromissos que assume tem os dias contados”.

Agradecimentos a Revista ZAP

A VANTAGEM DE SER FELIZ NO TRABALHO

Matéria de O Esdado de São Paulo de 31/03/09

Especialistas e profissionais dão dicas para tornar a carreira uma atividade de prazer e consequente sucesso.


“De acordo com o parapsicólogo Geninho Goes, essa missão envolve também uma mudança de paradigmas. “Esqueça a ideia de ‘ter que trabalhar’. Que tal substituir pela frase ‘eu quero trabalhar’? Muita gente vê o trabalho como uma prisão, algo negativo. Prova disso é a comemoração quando chega a sexta-feira”, argumenta.

Ele ressalta que a (in)felicidade é uma consequência pessoal plantada no momento da escolha da profissão. “Quais são as coisas boas que o trabalho traz para você? Pense bem nisso e nas diversas opções da carreira que o mercado oferece. Algo vai se ajustar ao seu perfil.”

O segredo da felicidade, segundo Geninho Goes, está no equilíbrio das oito saúdes: profissional, física, espiritual, social, emocional, intelectual, financeira e familiar.

“Jamais estaremos 100% completos, mas podemos desenvolver fortes pilares para segurar a nossa estrutura do ser feliz. A vida se torna melhor quando paramos, avaliamos o que de fato é importante e agimos para alcançar os objetivos”, opina.

Mais complicado do que desenvolver a motivação para ser feliz é alimentar a chama da felicidade. Mas, assim como o primeiro passo, não se trata de algo impossível. “Vibre com cada conquista alcançada, administre seus problemas e tente resolvê-los com tranquilidade. E o mais importante: deixe de fazer as tarefas somente por dinheiro. O Segredo do sucesso está em fazer aquilo que gostamos mesmo se fosse de graça, mas sabendo que no fim do mês você receberá por isso”, afirma Goes.

“Uma recente pesquisa da Universidade Metropolitana de Tóquio apontou que 80% dos executivos do Japão são insatisfeitos na vida profissional. Uma amostra de que o fator financeiro não é sinônimo de pessoas felizes”, acrescenta o parapsicólogo.”

terça-feira, 31 de março de 2009

Portal sobre Gestão de Carreira

Acabei de receber uma mensagem divulgando um portal recém criado, que tem uma série de informações, textos, livros etc. sobre gestão de carreira. Vale a pena dar uma olhada:

www.gestaodecarreira.com.br

Boa leitura! Depois de ler, favor enviar seus comentários a respeito, caso possa contribuir com outras pessoas!

Até mais.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Você é empreendedor?

Para aqueles que tem vontade de saber se são empreendedores e que tipo de empreendedores são, a edição de março da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios está muito boa. No site www.globo.com/pegb tem um questionário gratuito disponível para responder e obter s resposta.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Existe vida longe das corporações

Valor Econômico - 18/03/2009

Eliana Gialain, então gerente de recursos humanos da área de vendas da Unilever, estava prestes a completar 30 anos e a um passo de ser promovida ao cargo de diretora, quando decidiu deixar a empresa.

Formada em administração pela Fundação Getúlio Vargas, em 1996, ela era considerada uma profissional com "alto potencial de crescimento". "Embora os ventos fossem favoráveis, descobri que o mundo corporativo não era o que eu queria", justifica. Eliana demitiu-se em 2007 e matriculou-se no curso de mestrado da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP) com a intenção de fazer uma transição na carreira que lhe garantisse mais autonomia, satisfação pessoal e liberdade. "Hoje, trabalho como consultora. Ganho menos, mas levo uma vida de melhor qualidade."

A decisão de Eliana- que, há uma década, poderia ser qualificada de imatura e até de irresponsável-, é típica de um movimento cada vez mais comum no mundo do trabalho, denominado "opt out". O termo- que numa tradução livre significaria optar por fora ou, no caso, afastar-se de uma organização- foi cunhado em 2003 pela jornalista Lisa Belkin, em reportagem publicada no "New York Times", para descrever a iniciativa de um número alarmante de mulheres executivas, altamente qualificadas, que, na época, trocavam a carreira pela maternidade. O termo foi posteriormente apropriado por especialistas em carreiras, como Lisa Mainero e Sherry Sullivan, para analisar o crescente êxodo de profissionais de ambos os sexos que, voluntariamente, decidem romper com as formas de carreira tradicionais. "Qualquer decisão que interrompa as premissas clássicas de ascensão na carreira- maior remuneração, mais status ou mais responsabilidade profissional- caracteriza o 'opt out'", define Ana Carla Scalabrini, autora de uma tese de mestrado sobre trajetórias descontínuas, defendida na FEA - USP, um dos primeiros estudos sobre o tema no Brasil.

O movimento "opt out", por isso, diz respeito a formas muito específicas de afastamento do trabalho, ela enfatiza. Uma dessas formas está exemplificada no caso de Eliana, que recusou uma promoção e deixou a Unilever, redirecionando sua carreira para fora do ambiente corporativo. Outra manifestação de "opt out" descreve situações temporárias ou definitivas de afastamento para, por exemplo, investir na qualificação. É o caso de Maria Ângela Loguercio Bouskela, médica, pós-graduada em pediatria e com um MBA pela USP, que fez carreira na indústria farmacêutica. Começou dando aulas na área de treinamento do laboratório Roche e em 17 anos, tornou-se diretora da divisão de biotecnologia/hospitalar- que na época chegou a representar 60% do faturamento da empresa - administrando um time de 250 pessoas. Deixou a Roche em 2005 para assumir a gerência geral Brasil de um laboratório norte-americano.

No ano passado, aos 47 anos de idade, deixou a empresa, para renovar "habilidades essenciais no exercício de liderança e comando de empresas". Foi aprovada no curso de Leadership Coaching, na Georgetown University, e mudou-se para Washington com o marido. "O curso oferece recursos para transformar o executivo em uma pessoa plenamente consciente de seu espaço, suas declarações e compromissos e abre também a possibilidade de um novo plano de carreira como coach de executivos, já que a universidade confere o Federal Coach Certificate", ela explica. O investimento é alto e Maria Ângela está financiando o seu novo projeto. "Minha estratégia, de ter sido sempre econômica, facilitou a decisão de investir em aquisição de conhecimento nesta fase da carreira e da vida. Quando o executivo sente que é hora de respirar fundo, mergulhar e renovar com completa independência e autonomia, é preciso estar preparado para isso", sublinha. Ela não descarta a possibilidade de voltar ao mercado farmacêutico. "Já tenho convites para ficar nos Estados Unidos, mas não excluo a possibilidade de voltar ao Brasil."

Uma terceira forma de "opt out" se caracteriza pela decisão do profissional de deixar o mundo corporativo para empreender. E um bom exemplo é o de Luiz Menezes, engenheiro de mineração formado pela Escola Politécnica da USP, em 1973, que, ao longo da carreira, chegou ao cargo de diretor na Serrano S.A. de Mineração, atualmente Bungue Fertilizantes. Vivenciou os efeitos da crise do petróleo, na década de 1980; o impacto das políticas do governo Collor para o setor no início da década de 1990; suportou, tanto quanto pôde as pressões corporativas por resultados até capitular ante uma "paixão" literalmente infantil: a de colecionar minerais, coisa que fazia desde os dez anos de idade. A paixão virou negócio. Menezes instalou-se em Belo Horizonte e exporta quartzo, turmalinas, topázio, entre outros, encontrados sob a forma de cristais bastante apreciados pelos colecionadores. "A crise afetou duramente esse mercado e muitos acham que sou louco de continuar no negócio, mas o que realmente sei fazer bem e gosto de fazer, é trabalhar com minerais". Prova disso é que entre as 15 espécies minerais descobertas no Brasil e que levam o nome de brasileiros, uma delas é a "menezesita."

Os rumos que Eliana, Maria Ângela e Menezes deram às suas carreiras, movimentando-se para fora do mercado, não são casos isolados. Em sua tese de mestrado, Ana Clara consultou 248 ex-alunos de graduação e pós-graduação da FEA-USP reunidos em encontro promovido pela universidade, em 2007, a maioria altamente qualificada, com vivência no exterior e metade ocupando cargo de comando em organizações. Ela constatou que 60,3% - numa proporção semelhante de homens e mulheres- já tinham feito algum tipo de "opt out" em suas carreiras. Cerca de 33% se afastaram de cargos para se qualificar ou cuidar da família, por exemplo; 30,3% adotaram caminhos alternativos de carreira que implicaram na redução de jornada e de responsabilidades; e 19% saíram para empreender. "É uma decisão difícil, já que implica, muitas vezes, em perda salarial e alguma discriminação", reconhece Ana Clara, ela mesma egressa do mundo corporativo para o mercado de consultoria em recursos humanos.

Esse movimento, de acordo com Ana Clara é, em parte, a contrapartida do novo formato de organização assumido pelas empresas na última década, que substituiu a evolução ascendente de profissionais na estrutura hierárquica, por trajetórias baseada na competência e na habilidade dos indivíduos. Rompidas as amarras com a organização, os indivíduos podem transitar livremente entre várias empresas, empreendendo um projeto de carreira sem fronteiras. Nesse novo contexto, afastamentos definitivos ou temporários do mercado- para, a qualquer tempo, realizar um curso de mestrado ou MBA, por exemplo - podem se vistos como parte de um projeto profissional.

Mas o "opt out" também pode expressar o protesto "de corações e mentes" contra as pressões e a baixa satisfação no ambiente de trabalho, ela sublinha. "Três parâmetros norteiam as decisões de carreira: autenticidade, balanço e desafio. Em certos momentos, um deles fica em evidência", explica a autora do estudo. O parâmetro autenticidade está ligado à questão da identidade e ao auto-conceito e induz o indivíduo a questionar-se sobre a escolha certa. O balanço, diz respeito à busca pelo delicado equilíbrio entre as atividades pessoais, profissionais e familiares. E o desafio está relacionado às necessidades de aprendizado, novas experiências e investimento na competência.

"A cada momento da vida profissional, um desses parâmetros ganha força para modelar um movimento de carreira", afirma Ana Clara. Se o dinheiro está curto, as questões profissionais ganham prioridade; se a demanda é familiar, os ajustes podem contemplar um melhor atendimento aos filhos e marido. Mas, quando esses dois parâmetros estão "inativos", há espaço para questões existenciais do tipo: "Estou fazendo o que queria da minha vida?"

Essa foi a pergunta que colocou Eliana fora da Unilever. "A dinâmica do mundo corporativo é um seqüestro da vida, sobretudo para as mulheres. As empresas já se dão conta disso quando oferecem creches, períodos sabáticos ou quando permitem, por exemplo, que ela saia mais cedo para jantar com o filho. Mas aí ela vai trabalhar em casa, até meia noite, para dar conta de concluir sua tarefa profissional, sem dar atenção ao marido. Hoje, fora da empresa, levo uma vida mais feminina."

Cláudia Izique.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Conhecer-se melhor a cada dia...

Olá, pessoal.

Sinto-me em falta com meu objetivo de postar algo com certa frequência. Acabei tendo que sumir nos últimos tempos, mas estive muito envolvida num projeto enorme num cliente, que sugou toda minha energia e tempo disponível. Pronto, aqui estou eu de volta!

Acredito que a coragem é algo alimentado pelo auto-conhecimento. Quanto mais nos conhecemos, mais entendemos nossas limitações e nossas potencialidades.

Uma colega me indicou um livro chamado "Descubra seus pontos fortes", de Marcus Buckingham e Donald O.Clifton. O livro vem com uma senha que nos dá acesso ao qustionário, baseado num estudo do Instituto Gallup. Hoje eu conheci o questionário, que leva em torno de 35 minutos para preencher.

Achei bem interessante. Ainda estou me aprofundando e refletindo sobre o relatório final, por isso não tenho como comentar em profundidade. Entendi que existem 34 possibilidades de talentos e o resultado vem com os seus 5 principais.

Agora preciso ler o livro para me aprofundar. Quando terminar de ler, voltarei a comentar, ok?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Livro: A Cicatriz de David

Romance de Susan Abulhawa, com 445 páginas de puro deleite literário. A tristeza é imaginar que apenas os nomes foram trocados, mas que a estória é baseada em fatos reais.

Trata-se de uma estória ocorrida na época de invasão dos judeus à Palestina desde 1948 e sobre as famílias que lá vivam desde então....A estória desenrola-se até 2002. Mudanças de nome, de país, de indentidade, de vida, de tudo. Experiência de vida muito dura de se ter, onde podemos aprender pela leitura, vários aspectos da cultura árabe e uma das mais lindas definições de amor que á li na vida.

Vale a pena!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Texto de Lia Luft

Essa história que eu vou contar agora aconteceu com uma mulher inteligente que estava fazendo uma palestra. Diz ela:

Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi. Foi um momento inesquecível... A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito. Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'

Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.

Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada.

A fonte da juventude chama-se mudança.

De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. Mudança, o que vem a ser tal coisa?

Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.

Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos. Rejuvenesceu.

Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol. Rejuvenesceu.

Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.

Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.

Olhe-se no espelho...'VAMOS ACENDER NOSSOS OLHARES!"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Chegou a hora de decidir: Mudar ou ficar na mesma

Texto de Robert Happé, que achei interessante.

"Estamos vivendo uma época bastante estranha. Muitas pessoas sentem desânimo, frustração e não encontram muito significado em alguns acontecimentos do mundo. Outras sentem uma diminuição de energia e até mesmo da saúde. O que está acontecendo?

Não dá mais par fazer de conta que não está acontecendo nada. Até mesmo o planeta está mostrando mudanças sérias na sua natureza e, consequentemente, vai nos obrigar a mudar a forma de como entendemos a palavra "evolução". Na verdade, a Terra está se preparando pra uma nova forma, ou melhor, uma nova freqüência. E o que é exatamente isso? Nada mais é que um novo estilo de vida que nos obrigará a sermos mais cooperativos. Ou mais amorosos, que significa praticamente a mesma coisa.

A escolha é simples: vou continuar sendo mais materialista ou mais espiritual?

Chegou a hora de decidir. Pequenas mudanças vão começar a acontecer para estimular essa decisão, motivando as massas a escolherem um novo tipo de vida. Pense um pouco no sistema monetário de hoje, que privilegia a muito poucos. Você já deve saber, por exemplo, que o poder do dinheiro está nas mãos dos banqueiros. Nos últimos 10 anos, muitas pessoas começaram a descobrir que isso tudo está errado. Foi aí que muitos quiseram literalmente sair do sistema, o que visualizamos no movimento hippie.

Os valores atuais, baseados somente no lucro, vão mudar. Mas a mudança só ocorrerá quando uma grande quantidade de pessoas despertar.

Por isso a importância -agora-, da decisão.

É difícil reclamar de tudo isso. Mas é mais difícil ainda criar um novo sistema.
Entretanto, se você se conectar com a sua consciência superior (coração), pode perfeitamente viver a sua vida de acordo com o que acredita que é certo. Se emprestar dinheiro, pense na real importância de cobrar juros. Algumas pessoas cobram juros de seus próprios amigos! De qualquer forma, não deixe que o mundo mude você. Você também não precisa mudar o mundo. Você não precisa de sucesso. Precisa ser fiel a você mesmo. Fiel a quem você é. E não ser um robô do sistema. Faça o que seu coração manda. Seja fiel ao amor.

Nesse ponto fica uma pergunta: qual a diferença entre ilusão e realidade?
Se você não experimentar amor, você experimenta a ilusão.

A vida não é complicada. A mente é que complica tudo. Por isso é preciso aprender a equilibrar as energias. Primeiro, lembre-se que quando você tem consciência o tempo todo de como você se expressa, há equilíbrio. Se ninguém resistir á você, ou seja, se você expressa luz, há impacto em todos ao seu redor. Se você encontrar alguém com pouco entendimento, diminua um pouco a sua luz para não assustar o outro. É preciso eliminar a mania que muitos têm de viver em competição. Permita que as coisas venham para você como elas são, assim você equilibra naturalmente as suas energias. Permita que as pessoas sejam como elas são. Cada momento é novo. E durante esse momento nós precisamos ficar sensíveis e sem vontade de controlar.

É preciso definir melhor o que você quer da vida. É preciso mais foco.
A propósito, os relacionamentos são chaves para o despertar.
E -para terminar-, anote: sem confiança não há luz. Sem luz, não há vida."

E você, já se decidiu?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A habilidade de cada um de nós.

Como eu gosto de indicar filmes e livros, me sinto na obrigação de dizer, mesmo que em poucas palavras, o que cada uma destas indicações tem a ver com o nosso tema: coragem para mudar, certo?

Indicação do filme: Madagascar 2

Parece um filme para crianças, mas certamente elas entendem muito pouco dos conteúdos e piadas feitas no filme. É tanto um filme para os pais como para as crianças. A indicação vale pelo fato do leãozinho que foi afastado ainda pequeno de sua "tribo"e cresceu em NY, manifestou sua vocação pela arte e dança, que era muito diferente da dos demais leões de sua tribo, valorizados pela força física. Isso nos mostra a força do meio ambiente. Quantos estudam exatamente o que seus pais estudaram, sem sequer perceber que sua vocação é outra....e anos depois percebem-se desmotivados e desiludidos com a carreira escolhida!

Outro aspecto, é que as diferenças somam esforços e ganham força em momentos adversos. Num momento não ter a força fez com que o leão fosse expulso da tribo de seus pais (sua tribo de origem), porém sua habilidade ciativa em dançar e encantar sua platéia, trouxe a vida de volta a esta mesma tribo.

Filme bem feito, agradável e com mensagem positiva! Gostei...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Aplausos para a coragem de Obama!

Meus comentários de hoje são para elogiar os primeiros dias de gestão de Barack Obama.

Como é bom e animador ver pessoas com a coragem de mudar / de provocar / de não assumir que tem que ser do mesmo jeito que sempre foi, não é mesmo? Mais do que isso,alguém que promete e cumpri! 7 promessas cumpridas já em 2 dias! Que ele continue assim, pois será um exemplo para uma nova era política do planeta.

Antes de pedir para os outros mudarem, ele próprio dá o exemplo, congelando os salários altos, proibindo presentes oriundos de lobby na Casa Branca. Adimirável!

O percurso dele para chegar ao topo do mundo foi longo, difícil e cheio de desafios. Espero que possa dar um excelente exemplo a todo o mundo de como as coisas podem mudar para melhor, se o ser humano assim o quiser.

Conforme ele disse em seu juramento: "...so help me God". Que Deus o ajude!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Coragem para mudar: Exame e Você S.A.

Estou impressionada com o número de pessoas que entraram em contato comigo, em busca de ajuda, após as matérias da revista Exame de 26/12 e da Você S.A. de janeiro. Aliás o convite para esta entrevista foi o que me inspirou a criar este blog, com o objetivo de ajudar as pessoas em suas reflexões sobre mudanças de vida e de carreira.

Estes contatos reforçam para mim algumas coisas: 1) o quanto tenho visto e percebido as pessoas infelizes em suas vidas profissionais; 2) que na fase de vida entre 35 e 42 anos, é o momento mais frequente em que as pessoas buscam por mudanças profissionais. Muito provavelmente porque já passaram por alguns anos de carreira, normalmente "sendo levadas" pelas oportunidades que apareceram, mas não necessariamente parando e pensando no que queiram da vida.

Atualmente tenho ouvido os conselhos quando alguém falando da crise atual, inclusive referente a perda de emprego de muiats pessoas em nosso país, que o momento é de não fazer nenhuma movimentação de carreira, pois se a empresa tiver que demitir alguém, os novatos serão os primeiros da fila, pois as verbas rescisórias serão menores.

Como vivemos no país das contradições e extremos, ao mesmo tempo, tenho visto clientes de coaching arrumando novos empregos / trabalho, minha filha sendo efetivada 1 anos de se formar, a Mentes & Meios recebendo diversas demandas de clientes (que continuam crescendo) e alguns inclusive contratando!

Será que estou falando de CRISE ou de OPORTUNIDADE? Das duas coisas! Se é crise ou se é oportunidade, vai depender muito de SUA ATITUDE! Nossa mente e nossas crenças podem ajudar muito neste sentido!

Definitivamente eu vejo meu momento como de uma grande oportunidade! E você, como vê seu momento?

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Homenagem a Mark Twain


Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo. (Mark Twain)


A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau. (Mark Twain)


A vida ideal consiste em ter bons amigos, bons livros e uma consciência sonolenta. (Mark Twain)


Daqui a alguns anos você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então solte as amarras. Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra. (Mark Twain)


Não abandone suas ilusões! Quando elas partem, você pode até continuar existindo, porém deixou de viver. (Mark Twain)


Nunca se afaste de seus sonhos. Porque se eles forem, você continuará vivendo, mas terá deixado de existir. (Mark Twain)


O homem é o único animal que se ruboriza. Ou que tem razões para isso. (Mark Twain)


O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler. (Mark Twain)


Os bancos lhe emprestarão dinheiro se você provar que não precisa. (Mark Twain)
Recolha um cão na rua, dê-lhe de comer e ele não lhe morderá: eis a diferença fundamental entre o cão e o homem. (Mark Twain)

domingo, 11 de janeiro de 2009

Se eu fosse você...

"Se eu fosse você 2" é mais um filme que gostei muito de assistir. O desempenho de Glória Pires e Tony Ramos como protagonistas é excepcional.

O filme é um exemplo perfeito do que chamamos de EMPATIA, ou seja, a habilidade de se colocar no lugar do outro. É realmente algo difícil de se fazer: é pensar como o outro pensaria, é se colocar no lugar do outro efetivamente. Isso ambos fizeram com muita propriedade, não acham?

O interessante é perceber como a cabeça masculina é diferente da feminina, e vice-versa, é claro. Como as preocupações são diferentes...as atititudes....os pensamentos...os comportamentos...a manifestação dos desejos etc.

Exercer a empatia é um exercício riquíssimo para aprendermos com as experiências dos outros, pois aprendemos a pensar e a agir diferente.

Afinal é fácil dizer SE EU FOSSE VOCÊ, faria isso ou aquilo, mas será que faria mesma? Tente se colocar efetivamente no lugar do outro, antes de dizer isso, certo?

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Valorizar o que temos ou desejar o que não temos?

Neste final de semana assistimos ao filme "Marley e eu". Minha expectativa era apenas de me divertir e relaxar, mas sempre que vejo um filme ou leio um livro / artigo, não tem como deixar de pensar se tem nele algum conteúdo visto/lido importante de mudança para compartilhar com vocês.

Você já assistiu ao filme? Vale a pena! O filme está como campeão de bilheteria americana por 2 finais de semana consecutivos!

O que chamou minha atenção no filme foi que um dos protagonistas, Owen Wilson, sempre desejava o que ele não tinha. Quando estava num emprego, desejava outro emprego. Mas quando conseguiu o tal emprego, passado algum tempo, o que ele descobre? Que era mais feliz no emprego anterior! 

Ele sonhava com o emprego no jornal que seu amigo trabalhava, amigo este que tinha uma vida muito diferente da sua - era solteiro, sem compromissos e maiores responsabilidades. Já Owen era casado, com filhos, com esposa, com cachorro, enfim tinha um outro estilo de vida.  Agora adivinha que tipo de vida o amigo sonhava ter? Claro, a vida que Owen tinha.

Parece que este sentimento é natural no ser humano, não é mesmo? Por que não fazer o exercício de ver o lado positivo e aproveitar o que temos, ao invés de sonhar com o que não temos? Porém, existe também aqueles que evitam olhar a vida de forma crítica e simplesmente se conformam com o que tem, o que também não é bom.

O ideal é analisar e ponderar os dois lados da situação: valorizar que temos de bom e mudar o que realmente não queremos mais em nossa vida!


sábado, 3 de janeiro de 2009

Fim ou início de ano: momento de planejamento

É muito comum no final ou início do ano, as pessoas fazerem um balanço do ano que se passou e planejarem mudanças para o ano seguinte. Eu mesma sempre estabeleço objetivos para o ano seguinte. 

É um exercício interessante e poderoso: registrar tudo que foi bom, que fez bem e pretende manter, da mesma forma registrar 0 que não saiu como esperava e que não pretende repetir.

O registro do plano ou dos objetivos é muito importante, tanto quanto revisitá-los, relê-los, aprimora-los ao longo do ano. Dando foco ao que pretende atingir é meio caminho para seu atingimento.

Bom planejamento 2009 para todos!